quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Onde estava Meryl Streep enquanto Obama processava denunciantes e bombardeava casamentos?

http://port.pravda.ru/
O discurso anti-Trump de Streep, no domingo, no Golden Globes, foi uma performance sublime. De uma hipocrisia pura e inalterada.

Certo, primeiro vamos tirar uma coisa do caminho: eu adoro a Meryl Streep. Julguem o quanto quiser, mas o Diabo Veste Prada é um clássico e não vou me desculpar por isso.


O discurso anti-Trump de Streep no domingo no Golden Globes foi uma performance sublime. Foi entregue com emoção e graça. Um verdadeiro momento emotivo para qualquer um preocupado com a era Trump que se aproxima.

República dos marginais – Mais de dois milhões de pessoas humilhadas em revisão de benefícios

      http://www.ocafezinho.com/
Por Bajonas Teixeira, colunista do Cafezinho
Mais de dois milhões de pessoas serão ‘vistoriadas’ sob suspeita de que seus benefícios (por doença ou invalidez) são recebidos irregularmente, ou seja, que praticam fraudes. E é interessante observar que os médicos, a quem caberá o veredito sobre cada uma delas, formam uma categoria que, em grande parte, apoiou o impeachment e o golpe, raivosa com os programas sociais dos governos do PT, em especial como o programa Mais Médicos.

Dados de relatório do DoJ americano são brasileiros


https://osdivergentes.com.br/

Membros do Ministério Público tupiniquim não cabem em si de tanto orgulho. 

Afinal, estão trabalhando lado a lado, em intensa colaboração na Lava Jato, com os bambas mundialmente famosos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o famoso DoJ. Cada vírgula de cada relatório do DoJ, o órgão que trata dos acordos de leniência nos EUA, tem repercussão internacional. Hoje, por exemplo, corre o mundo a peça que trata das acusações de pagamento de propina que atingem a Rolls Royce, inclusive no Brasil.

A agenda do Estado mínimo liquidando o setor público, por J. Carlos de Assis

     http://jornalggn.com.br/

Movimento Brasil Agora

A agenda do Estado mínimo liquidando o setor público

por J. Carlos de Assis

A agenda de demolição no Brasil do incipiente Estado de bem estar social assegurado pela Constituição de 88 e construção em seu lugar do Estado mínimo começou com Collor de Mello em 1990 através de um amplo programa de privatização, o qual, porém, se limitava a empresas estatais produtivas, como as do setor siderúrgico. Foi no Governo seguinte, de Fernando Henrique Cardoso, que a agenda deu um salto realmente ambicioso pois levou à privatização de amplos setores de serviços públicos e da estratégica Vale do Rio Doce. De fato, o Estado foi despojado também do setor de telecomunicações e de parte do setor elétrico.

Como e por que Levy e Meirelles quebraram o Brasil

Na ausência de terremotos, tsunamis ou bombardeios da OTAN, a crise é o desastre 'natural' necessário para o desmonte do estado de bem-estar social.

José Luiz Fevereiro - Diretório Nacional do PSOL // www.cartamaior.com.br

Quando Dilma Roussef venceu as eleições em 2014 o Brasil estava às portas de uma recessão. A política de desonerações tributárias acompanhada da redução do investimento público na obstinada crença que o setor privado aumentaria seu investimento havia fracassado em um cenário onde a crise internacional tinha provocado forte queda nos preços dos produtos primários de exportação.

No MinC e nas secretarias, a cultura aos reacionários

por Jotabê Medeiros
http://www.cartacapital.com.br/

Os novos inquilinos do poder valem-se do aparelhamento e privilegiam as elites e os lobbies do setor

A reação toma o poder na área cultural. Para além das distinções tradicionais entre direita e esquerda minimamente esclarecidas, o cenário nacional aponta para uma vigorosa inflexão da área cultural ao viés fortemente reacionário.
A práxis conservadora no setor dá algumas pistas de métodos e contornos que pouco dizem respeito aos temas culturais propriamente ditos: abandono de projetos tidos como “menores”, em detrimento de vitrines de gestão, empreguismo galopante e, em oposição ao assembleísmo petista, certa gabinetização, um ensimesmamento dos dirigentes. As exceções são raras.

Que país é este: Geddel solto e Boulos vai preso

              TEREZA CRUVINEL // http://www.brasil247.com/
A prisão do líder do MTST, Guilherme Boulos, que passou dez horas detido nesta terça-feira, acusado de incitação à violência quando tentava mediar um conflito entre posseiros e policiais, foi uma inflexão na marcha autoritária em curso no país. A polícia que o prendeu é estadual mas o clima de estado policial é nacional e foi instaurado pelo golpe. A partir da derrubada de uma presidente eleita, espalhou-se pelo corpo social a percepção de que as fronteiras da legalidade e das garantias constitucionais estão liberadas. Já o ex-ministro Geddel Vieira Lima, apesar de provas e evidências acumuladas de envolvimento em delitos, não foi preso, embora muitos outros, por muito menos, tenho sido levados para o xadrez de Curitiba.

Mídia e Violência - Massacre nos presídios e o reforço da mídia à cultura da violência


por Intervozes 
http://www.cartacapital.com.br/

Violência e medo são valores-notícia do jornalismo brasileiro e a economia criminal absorve estes elementos para desenvolver sua indústria

Por Tamara Terso*

“Foi mídia no mundo todo, arrancamos várias cabeças”.

Esta frase, que circulou nas redes sociais nas últimas semanas, faz parte de um funk supostamente composto pela facção criminosa Família do Norte (FDN).

O grupo é acusado, juntamente com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), de ser responsável pelos massacres nos presídios de Amazonas e Roraima (a agora Rio Grande do Norte).