segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Sinopse: Livro Mentiras e Crimes da 'Guerra ao Terror'

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Sinopse: Livro Mentiras e Crimes da 'Guerra ao Terror'. 25574.jpegpor Edu Montesanti, autor do livro Mentiras e Crimes da "Guerra ao Terror" - E o Jornalismo Brasileiro Manchado de Sangue

Desde 11 de setembro de 2001 nos tem sido dito o que ocorreu, a quem culpar, o que pensar, o que fazer...
E se for tudo mentira?

Profundo trabalho investigativo da chamada "Guerra ao Terror". Amplamente documentada, trata-se de obra singular sobre a questão que envolve, diretamente, a vida cotidiana dos 7 bilhões de habitantes da Terra hoje, fazendo-se sentir das mais diversas maneiras. Marcado por enigmáticas contradições, comprovadas mentiras e milhares de crimes contra vidas humanas e contra todas as leis internacionais por parte do governo dos Estados Unidos, o terrorismo internacional é uma questão concentrada nas mãos de poucos tomadores de decisão apoiados por um monopólio da informação absolutamente servil aos seus interesses: a grande mídia internacional, formadora de opinião em massa. Tal aliança histórica teria tudo para se tornar mais uma criminosa parceria de sucesso neste caso, outro triste capítulo contado apenas pelos mais poderosos se não fosse a era da Internet que vivemos, fundamental para esta minuciosa obra que traz consigo o maior strip-tease ético da história do jornalismo mundial, proporcionado também pela Internet. Longe de combater extremismos e terrorismo, e ainda mais distante de promover justiça, a denominada "Guerra ao Terror", além de espalhar bases militares norte-americanas pelo mundo - especialmente no Oriente Médio -, enriquecer sua indústria bélica, levar maior quantidade de petróleo a Tio Sam por menores custos e reaquecer a arruinada economia do país, serve para que políticas de linha dura sejam aplicadas nos EUA e em diversos outros países (sob ameaça direta de Washington), enfraquecendo liberdades civis, direitos humanos, aumentando o medo entre as sociedades, a defesa de privilégios das classes dominantes e a corrupção. Assim como as guerras ao longo de toda a história, a exemplo do século passado em que duas grandes guerras foram o recurso utilizado para se tentar superar crises econômicas, a "Guerra ao Terror" está muito longe de uma luta por verdade, justiça e liberdade - a maior mentira da história.

Que venham os Vândalos

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Que venham os Vândalos. 25575.jpegNa semana passada, em Brasília, quando a polícia bateu a valer nos manifestantes que protestavam contra as medidas do governo de engessar os investimentos na saúde e na educação por vinte anos, no canal alternativo de notícias da Globo, que cobria as manifestações, a apresentadora Leilane Neubarth (que um gaúcho definiria como aquela mulher que chia mais do que chaleira com água fervendo), classificou várias vezes os manifestantes de Vândalos.

Coitado dos Vândalos, são sempre citados em qualquer manifestação pública que escape, em algum momento, ao que é o sonho dos conservadores: passeatas que comecem na hora certa, que não prejudiquem o trânsito, que sejam quase um desfile escolar e terminem na hora certa para não prejudicar o happy end.

“Já estamos vivendo uma depressão. Caminhamos para uma convulsão social no país”

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Franklin Martins: “A elite brasileira despreza a democracia. É um grupo de predadores. A nossa elite, na verdade, não é uma elite”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)

Marco Weissheimer 

Em 1964, Franklin Martins tinha 15 anos de idade quando o golpe civil-militar contra o governo de João Goulart virou sua vida ao avesso. Militante do movimento estudantil e repórter iniciante na agência de notícias Interpress, foi se envolvendo cada vez mais na luta de resistência contra a ditadura que teve um de seus ápices em 1969 quando integrou o grupo, formado por militantes da Ação Libertadora Nacional e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro, que seqüestrou o embaixador americano Charles B. Elbrick para forçar o governo militar a libertar 15 presos políticos. A partir dessa ação teve que sair do país. Viveu em Cuba, no Chile, chegou a retornar ao Brasil mas, em 1974, teve que sair mais uma vez, indo para a França. Só voltou em 1977, quando a ditadura começava a dar sinais de exaustão.

Seria Fernando Henrique Cardoso um traidor e corrupto?

                  PEDRO MACIEL // http://www.brasil247.com/
Não é exatamente segredo que após a 2ª. Guerra Mundial a CIA passou a financiar artistas e intelectuais de direita, mas o que eu não sabia (confesso que nem desconfiava) é que a CIA também financiou personalidades de centro e de esquerda, num esforço de cooptação e para afastar esses intelectuais do comunismo e aproximá-los do American way of life, transformando-os em divulgadores desse caminho.

Essa é a conclusão de Frances Stonor Sauders, formada em Oxford em 1987 e residente em Londres, no seu livro "Quem pagou a conta? A CIA na Guerra fria da Cultura", ed. Record.

Michel Temer é a cara da elite brasileira: mesquinho, covarde e insensível

                  DOM ORVANDIL // http://www.brasil247.com/
Amiga Cristina M. Saragoça, Lisboa, Portugal

Envolvida em assessoria internacional a amiga conhece os fatos políticos aqui no Brasil e sabe que sofremos um golpe de Estado covarde, medíocre e mesquinho dado pela elite rentista e ratazana do imperialismo.

A figura que empossou como presidente é tão insignificante quanto o era na vice-presidência, de onde saiu à base da usurpação e da traição para desgovernar nosso País em direção ao caos e ao abismo do desrespeito entre nós e no mundo.

Xadrez do desmonte da democracia

Luis Nassif // http://www.tijolaco.com.br/


Peça 1 – os referenciais para analisar a crise
Os referenciais em torno dos quais montaremos nossos cenários:
1.     O maior agente político continua sendo a massa dos bestificados que saem às ruas impulsionados pelo ódio e pela intolerância exarados pela mídia e pela Lava Jato.
2.     Quase todas palavras de ordem pré-impeachment se esvaziaram. Agora, o alvo da mobilização é o Congresso, com todos seus defeitos, o último setor de manifestação do voto popular. E a turba sendo engrossada por procuradores e juízes, em uma nítida perda de rumo das instituições.

Gilmar Mendes sobre Moro: 'Ninguém pode se achar o ó do borogodó'


Ministro do STF, ao defender fim do abuso de autoridade na Operação Lava Jato, confrontou juiz Sérgio Moro com agressividade e ironia: "Você não combate crime cometendo crime"

por Helena Sthephanowitz
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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB, convidou na quinta-feira (1º) os juízes federais Silvio Rocha e Sérgio Moro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e o senador Roberto Requião (PMDB-PR) para debater no Senado o Projeto de Lei 280/2016, de sua autoria, que define como crimes de abuso de autoridade diversas condutas que tentam impedir ou atrapalhar o exercício de direitos e garantias fundamentais. Além disso, especifica quem comete esses crimes, define regras para a ação penal no caso de abuso de autoridade e trata das penas e sanções cíveis e administrativas. O texto trata dos excessos de servidores públicos em geral no exercício de seus cargos, prevendo, inclusive, punições mais duras nas esferas penal, cível e administrativa, em caso de abuso.

OEA denuncia Brasil por violação aos direitos humanos

                 http://www.ocafezinho.com/
direitos-humanos-pobreza
Pedido de audiência à CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), ligada à OEA, foi aceito e Estado brasileiro é denunciado pelos “retrocessos” aos direitos humanos em curso no país desde a posse do presidente Michel Temer (PMDB).


Brasil é denunciado à OEA por violações aos direitos humanos

Dezesseis entidades e movimentos sociais denunciam medidas do governo Temer ao órgão internacional, como a PEC do teto dos gastos e a extinção do Ministério de Direitos Humanos

Por Vinícius Mendes

Dezesseis organizações e movimentos sociais protocolaram um pedido de audiência à CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos), para denunciar o Estado brasileiro pelos “retrocessos” aos direitos humanos em curso no país desde a posse do presidente Michel Temer (PMDB), em agosto deste ano. O pedido foi aceito e as entidades vão se pronunciar ao órgão no início da semana que vem.